quarta-feira, 27 de junho de 2012

Cursos na Faetec.


Cetep Quintino inscreve para cursos gratuitos

São 2.975 oportunidades em 11 unidades com especializações em áreas como artes, beleza, detergentes, informática, idiomas, serviços de alfaiataria, ensinos comercial e industrial, entre outras, no Centro de Educação Tecnológica e Profissionalizante (Cetep) Quintino que oferece cursos de formação inicial de trabalhadores, gratuitos e com certificação.
As inscrições acontecem até o dia 15 de julho, exceto para idiomas que só receberá inscrições até a sexta, 10 de julho. Os interessados devem comparecer ao CRI do Cetep Quintino, na rua Clarimundo de Melo, 847, de segunda a sexta-feira, de 8h as 17h (as segundas e quartas-feiras o atendimento é estendido até as 19 horas), com a carteira de identidade ou a certidão de nascimento no período da inscrição. Todos os inscritos participarão de um sorteio que será realizado no dia 16 de julho.

Junho: Tempo de Festa!


Origem da Festa Junina:
Existem duas explicações para o termo festa junina. A primeira explica que surgiu em função das festividades ocorrem durante o mês de junho. Outra versão diz que está festa tem origem em países católicos da Europa e, portanto, seriam em homenagem a São João. No princípio, a festa era chamada de Joanina.De acordo com historiadores, esta festividade foi trazida para o Brasil pelos portugueses, ainda durante o período colonial (época em que o Brasil foi colonizado e governado por Portugal).

Comidas típicas:
Como o mês de junho é a época da colheita do milho, grande parte dos doces, bolos e salgados, relacionados às festividades, são feitos deste alimento. Pamonha, cural, milho cozido, canjica, cuscuz, pipoca, bolo de milho são apenas alguns exemplos. Além das receitas com milho, também fazem parte do cardápio desta época: arroz doce, bolo de amendoim, bolo de pinhão, bom bocado, broa de fubá, cocada, pé-de-moleque, quentão, vinho quente, batata doce e muito mais.


Tradições:
As tradições fazem parte das comemorações
O mês de junho é marcado pelas fogueiras, que servem como centro para a famosa dança de quadrilhas. Os balões também compõem este cenário, embora cada vez mais raros em função das leis que proíbem esta prática, em função dos riscos de incêndio que representam.



No Nordeste, ainda é muito comum a formação dos grupos festeiros. Estes grupos ficam andando e cantando pelas ruas das cidades. Vão passando pelas casas, onde os moradores deixam nas janelas e portas uma grande quantidade de comidas e bebidas para serem degustadas pelos festeiros.



Já na região Sudeste é tradicional a realização de quermesses. Estas festas populares são realizadas por igrejas, colégios, sindicatos e empresas. Possuem barraquinhas com comidas típicas e jogos para animar os visitantes. A dança da quadrilha, geralmente ocorre durante toda a quermesse.



terça-feira, 19 de junho de 2012

Quem Somos!




Histórico
A Escola Municipal Jaime Costa está situada à Rua Mucio Teixeira,n°25 – Cavalcanti.
          Tendo começado a funcionar em setembro de 1968, apresenta como currículo a formação de quase cinco gerações das comunidades de Cavalcanti e adjacências. Já na década de 80 veio a sofrer uma grande intervenção de caráter estrutural que revitalizou sua aparência, sendo reinaugurada em 20 de Setembro de 1985, às vésperas de completar sua maioridade. Recebeu o nome do insigne ator Jaime Costa como forma de homenagem póstuma à sua imensurável contribuição à cultura brasileira.
          Atualmente seu corpo docente é formado por 32 professores que distribuídos, atendem a uma clientela que varia do 6° ao 9° anos do Ensino Fundamental regular em dois turnos, manhã e tarde, no curso diurno e também o Projeto de Educação de Jovens e Adultos PEJA II, com quatro turmas no curso noturno.

Projeto Político Pedagógico
Escola Ética
Nosso PPP busca contemplar o atendimento de carências detectadas durante debates que nortearam a construção coletiva de nosso projeto. Dessa forma a E. M. Jaime Costa entende que a Ética ilumina a consciência humana, sustenta e dirige as ações do homem norteando a sua conduta individual e social. É um produto histórico-cultural e, como tal, define o que é virtude, o que é bom ou mal, certo ou errado, permitido ou proibido, para cada cultura e sociedade.
          Dessa maneira, a ética é universal, enquanto estabelece um código de condutas morais válidos para todos os membros de uma determinada sociedade e, ao mesmo tempo, tal código é relativo ao contexto sócio-político-econômico e cultural onde vivem os sujeitos éticos e onde realizam suas ações morais.
          A Escola Municipal Jaime Costa inserida neste contexto social não pode se furtar o direito, nem tampouco se negar ao dever de participar ativamente desta busca de recuperação e da valorização de conceitos esquecidos por boa parte da população e, consequentemente, de nossos alunos. Ainda que se entenda que o resgate ora proposto seja um empreendimento de caráter social consideravelmente abrangente, isto é, da base da sociedade à superestrutura estatal, é fato que a escola (enquanto instituição social), juntamente com a mídia, assume posição de destaque nesse cenário em que os valores supracitados se apresentam em franco processo de corrosão estrutural.
            O alcance dos objetivos traçados a partir do estudo da realidade da clientela que a E. M. Jaime Costa atende, só se tornará tangível com a adoção de uma diretriz de trabalho que regule e monitore o desenvolvimento da proposta de uma forma metodológica adequada às necessidades dos alunos e à capacidade de cooperação de cada elemento do corpo docente. Para tanto se elaborou, a partir de reuniões pedagógicas específicas para o estudo da matéria, o presente projeto que fundamenta as ações propostas e executadas em nossa escola na busca dos objetivos anteriormente citados.

terça-feira, 12 de junho de 2012

Nosso Patrono


Jaime Costa (1897/1967)



Biografia
Jaime Costa (Rio de Janeiro RJ 1897 - idem 1967). Um dos atores mais importantes da geração que ficou conhecida pelo nome do teatro que lhe deu abrigo - Trianon, Jaime Costa se especializa, como Procópio Ferreira e Alda Garrido, nos tipos característicos da comédia de costumes nacional.
Seu início na cena profissional é como cantor do teatro musicado. Depois de atuar na companhia de Eduardo Vieira, monta, ao lado de Leopoldo Fróes, uma companhia de operetas que se apresenta no Teatro Recreio. A convite de Oduvaldo Vianna, ingressa na companhia de comédias do Teatro Trianon, atuando em A Última Ilusão, do próprio Oduvaldo Vianna, 1923. Nasce, nesse início de século, um teatro inteiramente comercial, centrado na figura de um único ator, que encomenda o texto e o molda a seu gosto e às necessidades de produção. São comédias nacionais feitas às dúzias que permanecem em cartaz por uma ou duas semanas e logo são substituídas. Em menos de dois anos de Trianon, Jaime Costa atua em mais de vinte espetáculos. Quando a companhia se desfaz, monta seu próprio negócio e passa a viver de viagens pelas capitais e pelo interior até se instalar, no final dos anos 30, no Teatro Glória (na Cinelândia, centro da cidade, depois demolido), onde sua companhia se apresenta durante mais de uma década.
Apesar do caráter descartável que reveste o teatro dos anos 20 e 30, Jaime Costa realiza algumas interpretações memoráveis. D. João VI, em Carlota Joaquina, de Magalhães Jr., 1939, uma pitoresca criação típica do velho teatro, lhe vale a medalha de ouro da crítica carioca. Em uma rara e emocionante interpretação dramática em A Morte do Caixeiro Viajante, de Arthur Miller, com direção de Esther Leão, 1951, Jaime investe a interpretação do velho Willy Loman de uma palpitação humana pessoal, que, ao mesmo tempo que toca pela proximidade do real, toma a dimensão de uma dramaticidade pungente. O trabalho lhe confere medalha de ouro da crítica carioca. Como o pai beberrão de My Fair Lady, adaptação de Pigmalião, de Bernard Shaw, 1962, que vende a honra da filha e, a caminho do casamento, ensaia passos de music-hall, conquista três medalhas de ouro (Associação Brasileira dos Críticos Teatrais, Críticos Independentes e Associação Paulista dos Críticos Teatrais).
A montagem é a última grande realização de sua carreira, que começa a minguar lentamente, com a dispersão do público fiel e com o novo teatro, no qual o estilo da velha geração não tem lugar. Fiel à crença de seu tempo, o ator despreza a técnica e reveste sua atuação do "talento nato", um poder mágico inexplicável, como observa o crítico Décio de Almeida Prado: "Como intérprete, como artesão da arte de representar, nunca se aperfeiçoou - ao contrário de Procópio - e nunca precisou se aperfeiçoar para conquistar o público. Não só não sabia freqüentemente as falas, como respirava mal, encavalava as sílabas, tumultuava o ritmo da frase, caía na declamação quando desejava ser eloqüente. Mas estas imprecisões técnicas, imperdoáveis em qualquer outro, desapareciam diante da sua presença e da sua força de comunicação".1
Morre depois de uma apresentação de Se Correr o Bicho Pega, Se Ficar o Bicho Come  de Oduvaldo Vianna Filho, e Ferreira Gullar, sob a direção de Gianni Ratto, 1966, com o Grupo Opinião, em que representa o coronel nordestino junto a um dos grupos mais representativos no novo teatro e da nova safra da dramaturgia nacional.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

Dia: 11/06/2012
Hora: 13:30h
Local: Cavalcanti- Rio de Janeiro
Quem Somos: Escola Municipal Jaime Costa
Nascemos para o mundo Virtual!!!!